Aço verde do Brasil conquistando o mundo
Aço Verde do Brasil no topo do mundo! Desenvolvimento sustentável, responsabilidade ambiental e social a serviço do mundo
"Pode comemorar! Por que é em Açailândia, no Maranhão, onde tudo acontece, e agora, após a veiculação nas mídias sociais de uma importante matéria sobre a produção de aço verde e sustentável na AVB - Aço Verde do Brasil, acredite, até o IBOVESPA tem falado de nossos negócios e resultados..." festeja o CEO Ricardo Carvalho.
Em economia e negócios, quando o assunto é minério e seus derivados, a premissa de entender que "o futuro depende das suas escolhas", não é apelo, é desenvolvimento sustentável, e a AVB leva isso a sério, e é a única que conseguiu implantar soluções climáticas naturais, com valor agregado.
Enquanto muitas empresas siderúrgicas estão iniciando o planejamento de descarbonização, com objetivos para 2050 ou 2060, a AVB atingiu este marco fundamental e histórico já no ano de 2020, sendo a primeira siderúrgica integrada carbono neutro do mundo. E esse marco, é muito mais do que apenas carbono.
Fosse um país, a indústria global do aço seria o terceiro maior emissor do mundo, atrás dos EUA e à frente da Índia. Atualmente a produção de aço, na maioria das siderúrgicas no mundo, usa o carvão mineral para o aquecimento e como agente redutor do minério de ferro em seus altos-fornos.
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU reporta que 23% das emissões de gases do efeito estufa (GEE) são oriundas das mudanças no uso da terra.
E neste setor, a AVB tem feito a diferença, onde o que vale ser enfatizado, é o árduo trabalho de toda a equipe da AVB que desde a fase de engenharia e construção da usina buscou incessantemente a implementação de processos e equipamentos de produção que estivessem alinhados as estratégias ESG e de sustentabilidade da empresa, como a rota de produção de aço à base de carvão vegetal que vem demostrando sua viabilidade e confiabilidade na produção do aço verde.
É a empresa do badalado aço verde, que atende todos os estados do Brasil, literalmente chamou a atenção do mundo. E entre os principais produtos fabricados, estão o fio-máquina e o vergalhão (CA 50 e CA 60), produzidos com baixo custo de produção e com alta qualidade devido ao emprego de ferro-gusa líquido ao invés de sucata na produção do aço verde ou aço carbono neutro, fruto do emprego do carvão vegetal, matéria-prima com emissão zero de CO2, do reaproveitamento interno dos gases de processo gerados como gases combustíveis, em substituição aos combustíveis fósseis, como o gás natural e da ênfase a economia circular com a reciclagem interna dos resíduos gerados.
Soluções que chamaram a atenção do mundo
Estima-se que, no ano passado, a indústria siderúrgica mundial tenha emitido cerca de 3,4 bilhões de toneladas de CO2, que representam cerca de 6,7% do total das emissões de CO2 no mundo, ou 1,5 vezes as emissões do Brasil, para produzir 1,9 bilhões de toneladas de aço.
Substituir o emprego do carvão mineral na produção do aço, é imprescindível para que a indústria siderúrgica contribua com a contenção do aquecimento global. Importantes frisar, que a produção de aço em 2050 deve chegar a 2,5 bilhões de toneladas, mas as emissões não poderão passar de 500 milhões tCO2e, ou ⅙ das emissões atuais.
Informações supras ajudam as empresas e analistas a entender sobre os caminhos que a indústria siderúrgica precisa estudar para chegar lá.
O hidrogênio e a tecnologia CCS (captura e armazenamento de carbono)
O hidrogênio “verde” seria produzido a partir da eletrólise da água usando fontes de energia limpas e renováveis como as de matriz hidrelétrica, eólica, solar e provenientes de biomassa, etc. em substituição ao emprego do carvão mineral na produção do aço.
A CCS faria a captura do CO2 na saída dos altos-fornos ou diretamente da atmosfera. Após sua captura, o CO2 é comprimido e transportado por tubulações para ser usado numa variedade grande de aplicações industriais, ou injetado em formações geológicas profundas que prenda o CO2 para armazenamento permanente.
Desenvolvimento Sustentável que gera valor agregado
A realidade da AVB, se assemelha a tudo isso, a empresa possui uma capacidade instalada de 600.000 toneladas de aço por ano. Com dois altos fornos, a empresa garante uma produção contínua, segurança aos seus colaboradores e a produção de produtos de aço alta qualidade para seus clientes.
A companhia vem apresentando crescimento contínuo de resultados. Nos nove primeiros meses de 2021, alcançou crescimento da receita líquida de vendas de 105% e lucro bruto de 274%, em comparação ao mesmo período de 2020.
Foram 431 milhões de reais nesse intervalo, ante 318 milhões de reais no mesmo ciclo de 2020. O crescimento se deve, principalmente, ao aumento do preço do aço e à venda de produtos com maior valor agregado. E a AVB foi a única empresa brasileira a estar entre as premiadas no Global Metals Awards 2021, vencendo na categoria Revelação ESG.
A premiação reconhece as melhores ações e investimentos na indústria de metais em 16 categorias, em iniciativas individuais e empresariais. Com o aumento da fabricação de aços longos, a companhia espera aumentar a presença no mercado interno.
O excedente da planta que separa os gases do ar, cuja finalidade é produzir oxigênio, nitrogênio e argônio para consumo interno, também é vendido. Para 2030, a meta é dobrar a capacidade produtiva de aço, atingindo o total de 1,2 milhão de toneladas a cada ano.
Fonte blog do Wilton lima
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